quarta-feira, 1 de outubro de 2008




Depois de mim, vissem tudo o que eu vi com os vossos próprios olhos, fossem eles, os meus.

Não se escreva, sinta-se.

Mostre-se aos outros, na sintaxe dos sentidos, o que se teria de escrever e que não se perdesse nada nas ligações das letras.

Que estas apenas pegassem nos nós das nossas mãos e nos dessem a certeza de que não estamos sós.







19h03, 05 de Junho de 2010