Depois de mim, vissem tudo o que eu vi com os vossos próprios olhos, fossem eles, os meus.
Não se escreva, sinta-se.
Mostre-se aos outros, na sintaxe dos sentidos, o que se teria de escrever e que não se perdesse nada nas ligações das letras.
Que estas apenas pegassem nos nós das nossas mãos e nos dessem a certeza de que não estamos sós.
19h03, 05 de Junho de 2010